Como palmeirense que sou, talvez me fechasse a ler um livro de dois ídolos do rival Corinthians, mas principalmente o Sócrates me traz a lembrança do super time da Copa de 82, acho que é ídolo do todo torcedor.
Já Casagrande assim como eu é dependente químico, a gente nunca deixa de ser, apesar de eu ter parado de usar cocaína à 20 anos. Mas gosto de ler sobre pessoas que lutam pra deixar o vício. Já tinha lido: Casagrande e seus demônios, e agora li esse livro, emprestado pelo ex-jogador profissional Hélio Carrasco, de quem vou escrever a biografia em 2019, curto biografias de pessoas e esse livro é sobre duas pessoas que se completavam, por bobeira ficaram muitos anos sem se falar e só retomaram a amizade já próximo da morte do Sócrates em 2011.
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