sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Literatura (é) a Cura

Li 3 livros nos últimos dias, primeiro, Isabela Não Me Convidou de Alexandre Peppe (Giostri Editora - 176 páginas), o primeiro do ano tinha sido do mesmo autor, FAVELA - Pra quem viveu e viu, me deixou bastante impressionado, já Isabela além de ter muito mais passagens de sexo, principalmente entre pessoas do mesmo sexo, tanto masculino, quanto lesbianismo, também muito uso de drogas, como LSD e Ecstasy, nunca fui usuário dessas drogas (sim de outras), então li como expectador, não com conhecimento de causa. Depois surge uns duende, bagulho fica loko. Muito bem escrito também, mas curti um pouco mais o FAVELA.
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Depois li o meu livro novo, que lanço em março, ainda no "boneco", O Filho da Empregada de Alessandro Buzo (Edicon - 120 páginas).
Última leitura antes de liberar pra impressão, leitura importante e obrigatória. Bom porque já é no formato e diagramação que vai sair, sou suspeito pra falar, mais os 13 contos vão fazer barulho, só acho.
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Na sequência li o livro: Santa Cruz - Uma favela no coração da capital da tecnologia de JB Magalhães (Scortecci - 112 páginas), não conhecia o autor até ganhar o livro de presente, a capital da tecnologia é São José dos Campos no Vale do Paraíba, interior de São Paulo. E a favela Santa Cruz é no centro da cidade. O autor narra a vida difícil dos moradores, ele é um deles, rapper, casado e um filho, ainda morador da favela. Fala também do trafico de drogas, as mudanças de comando e o sofrimento que fica pros moradores a cada mudança. Bem escrito, dinâmico, um bom livro.



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