O livro é da Coleção Vaga-Lume, bastante tradicional.
Gostei muito da trama, que se passa na zona sul de São Paulo e mostra as dificuldades e sofrimentos do povo da quebrada e como a arte e cultura podem fazer a diferença, e ainda o dilema entre pixação e graffite, bem bacana, dinâmico, fácil leitura. Também em várias partes cita pessoas reais do movimento que eu conheço, como ao falar de rap feminino, fala do Livre Ameaça, que é o grupo da minha amiga Lunna Rabetti.
Enfim, Hip Hop sempre é bom.
Alessandro Buzo

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