quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Escrevendo o nome na história.....

Imagina daqui 50 anos.......2060.
O que os alunos vão estudar nas escolas públicas das periferias do Brasil.....

Literatura: Então surgiu de 2000 à 2010 um monte de escritores e poetas, eles promoviam saraus, lançavam livros todo mês, faziam acontecer. Foram chamados de Literatura Marginal, Periferico, divergente.
Eles foram ocupando todos os lugares e hoje a Academia Brasileira de Letras conta com nomes como Ferréz, Sérgio Vaz, Sacolinha, Alessandro Buzo, Allan da Rosa, Rodrigo Ciriaco, GOG, Dinha, Du Ghetto, Vagner Souza, Michel Yakini, Raquel Almeida, Elizandra Souza, Akins Kinte, Ecio Salles, DJ TR, Casulo, DJ RAFFA, Neka Motoboy, Binho, Serginho Poeta entre outros que surgiram nas periferias desse país.

Segurança: A mais de 30 anos não existe mais cadeias, crime acabou, corrupção foi extinta quando fizeram muro as redor da Câmara dos Deputados e de lá só saiu quem provou não ser ladrão.

Educação: Hoje "2060" não existe mais criança fora das escolas e elas não frequentam mais só pra comer, porque a fome não existe.

Política: O pres. LULA TERCEIRO, anda pelas ruas, no meio do povo.

BBBOOOMMMMM !!!!!!
Acorda sangue bom, aqui é Itaim Paulista e não Pokemon.....

Enquanto o sonho não vira realidade, seguimos na luta para diminuir a desigualdade social e para levar mais cultura para as quebradas.
Alessandro Buzo
escritor e sonhador
www.buzo.com.br

Um comentário:

  1. Caraaaaaa
    que loucura Buzo...
    eu sempre penso nisso...qdo to no busão e num to lendo, fico viajando nessas ideias, e imaginando no futuro, quando a rapa for nos estudar, como vai ser !
    nooosssaaaa...seria lindo que esse sonho fosse verdade e que nossa (r) evolução realmente acabasse com a fome e transformasse os depósitos de crianças em educação real !
    paguei um pau mesmo... vou até guardar esse texto, pra posteridade, e quando realmente isso tudo estiver acontecendo, vão falar que um tal de Buzo, um cara muito louco, que trabalhava 500 horas por dia e não parava nunca, já previa o futuro.
    Vai ser lindo... um brinde a poesia da periferia
    tudo nosso

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